quarta-feira, 12 de outubro de 2005


Luz Negra


Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofra como eu também
E não consigo achar ninguém




Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim



A luz negra de um destino cruel
Ilumina o teatro sem cor
Onde estou representando o papel
De palhaço do amor

(Nelson Cavaquinho, Amâncio Cardoso)