Mel menina, Mel anjo. Come vírgulas, cospe borboletas.
Eu andava desanimado. Escrever parecia tarefa sem crédito ou sentido. Um anjo fulgurou. Soprou seu canto: convocou-me à ação. Voltei.
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escrever é um ofício solitário. aqui na minha frente só tenho uma janela. de onde vejo o mundo, por onde saem palavras... e o vento, como um sopro, ventila a mente.
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