é uma barbaridade o que se anda fazendo
com essa nêga fulô!
nem que ela gritasse
esperneasse
chorasse
alguém escutaria
de tão sozinha
essa nêga fulô
escrever é um ofício solitário. aqui na minha frente só tenho uma janela. de onde vejo o mundo, por onde saem palavras... e o vento, como um sopro, ventila a mente.
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