terça-feira, 7 de agosto de 2007

Num filme caseiro que o casal nos exibiu, o rapaz aparecia em sua biblioteca pegando um livro na estante. Ao fazê-lo, num gesto natural, ele soprava a poeira acumulada na parte de cima o livro. Marianne não conteve uma risada. Adorou esse detalhe; era um exemplo da "espontaneidade" que ela admirava tanto quanto a "delícia".

(Elisabeth Bishop - Esforços do Afeto: Memória de Marianne Moore)

4 comentários:

Paulo Proença disse...

Os livros guardam segredos, guardam encantos, guardam desejos, enfim, guardam uma vida

Paulo marcando território no "Da Janela"
Té rapaz

Anônimo disse...

tá precisando atualizar aqui, beim...

Anônimo disse...

faz tempinho, hein, beim?

Anônimo disse...

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