domingo, 16 de junho de 2002

Não dormi. Fiquei até as seis horas jogando mahjongg. Logo, não consegui assitir ao show do Antonio no museu. A Anta e a Mel me recriminaram.

Anta, oh, minha antinha – que promete me denunciar frente a meu amado -, digo-te: não o fará. Pois o farei. Não dormi, esqueci-me de dormir. Por que dormir, às vezes, parece sem sentido (há tanto o que fazer...), sobretudo quando não há quem me deite. Quando não há quem me cubra (não como às vacas, pois assim não se dorme) com seu cobertorzinho. Quente e macio.

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