A gata de Lenora
terça-feira, 3 de setembro de 2002
Com minha morte, muita coisa ficou por dizer. Minha boca calou-se para sempre. Enquanto os dedos de Schroeder cantavam ao piano pela Europa, e encantando ouvidos na casa de Mozart. Marcie mudou-se para longe; deixando Bobis de bob’s. Formaram-se Creia, Mel e Ana H; já Carol, está quase. Nasceram Frida e Lorie; respectivamente, minha sobrinha e minha filha- duas lindas gatinhas. E eu aqui, no limbo, ausente.
A gata de Lenora
A gata de Lenora
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário